Por que os animais silvestres estão saindo do seu habitat natural?

Devido à caça de algumas espécies, ao crescimento populacional, a agricultura, a poluição e ao desmatamento onde destrói seu habitat fazendo com que eles procurem alimentos e abrigo fora de seu meio.

Ocorrências de animais por conta das queimadas

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Problemas respiratórios, hospitais lotados, céu esfumaçado, nebulosidade, acidentes de trânsito e florestas desmatadas. Para se somar a todos estes distúrbios conseqüentes das queimadas, o Corpo de Bombeiros do Acre (CBM) registrou, desde 1º de junho até a manhã desta terça-feira, 10, um total de 80 ocorrências de animais silvestres invadindo as casas de Rio Branco. Os bichos estão se deslocando com maior freqüência para as áreas urbanas porque são expulsos de seu habitat natural por incêndios/fumaça nas florestas.

 

Jiboia Bombeiro capturando jiboia


Entre os ‘invasores’, os bombeiros se deparam com cobras, a maioria jibóias, preguiças, tamanduás e até jacarés. Segundo o tenente coronel Gundim, comandante operacional do CBM em Rio Branco, os animais são capturados em casas e locais comerciais e daí seguem às áreas distantes da civilização (exemplo: Km 17 a 20 da BR-364) para serem devolvidos ao meio ambiente. Até o momento, não houve acidentes de pessoas com estes animais.
Dividindo as 80 ocorrências do ‘verão’, foram 27 casos em junho, 39 casos em julho e 14 registros nos dez primeiros dias de agosto. A tendência é que neste mês o número de capturas siga em alta, superando até os 39 casos de julho. Conforme Gundim, o aumento de aparição destes animais na cidade deve durar até o final das queimadas, o que só deve ocorrer na metade do mês de outubro (quando recomeçam as chuvas).
Ao se deparar com um animal silvestre destes em casa, quintal ou mesmo na vizinhança, o certo a fazer é chamar o Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193 (Ciosp), para removê-lo com segurança. “No caso de ocorrer um acidente com eles, como a picada de cobra, por exemplo, é preciso chamar com urgência o Samu (192) e saber identificar o tipo de animal ou o local em que ele está. Assim, nós faremos a captura e o levaremos para a realização do devido tratamento (soro) no hospital”, comenta o tenente coronel Gundim. 
As áreas da cidade mais propensas a servir de rotas aos animais desorientados pelo fogo são as que ficam no entorno de matas e as que registram muitas queimadas/fumaça, tais como os bairros Calafate, Belo Jardim e Conj. Universitário. Os tipos que oferecem os maiores risco à população urbana são as cobras venenosas (jararaca e coral).

 

Fonte: Agazeta.net

Seriema

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Seriema

Seriema, sariema ou siriema é o nome vulgar dado às aves pertencentes à família Cariamidae, da ordem Gruiformes. São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As Seriemas alimentam-se de insetos, lagartos e pequenas cobras, como também de cajuis e cajus do cerrado. Em contato com os humanos, as Seriemas são sempre desconfiadas e quando se sentem ameaçadas por eles, costumam abrir suas asas e enfrentá-los. Diz a lenda que o canto deste pássaro indica o final da época das chuvas.

Aceitam diferentes tipos de alimentos dados pelo homem, como grãos de milho e pedaços de pão. Andam em casais ou pequenos grupos. Só voam quando se sentem obrigadas. À noite abrigam-se no alto das árvores, onde também constroem seus ninhos. Do tupi, siriema=pequeno nhandú, ou seriema=nhandú com crista.

Lagarto

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Lagarto

Os lagartos ou sáurios (do latim científico Sauria, chamados ainda de Lacertilia) constituem uma vasta sub-ordem de répteis escamados. Se diferenciam das serpentes (suas parentes próximas) devido à presença de quatro patas, pálpebras nos olhos, e ouvidos externos. Apesar disso muitas espécies de lagartos, como os licranços perderam suas patas durante a evolução, se tornando externamente semelhantes às serpentes. Semelhantemente também existem lagartos sem pálpebras (da família Gekkonidae) ou sem ouvidos.

Com mais de 5000 espécies conhecidas atualmente, os lagartos ocorrem em todos os continentes, exceto na Antártida e existem em diversos tamanhos, desde alguns centímetros, como alguns geckos, até 3 metros, como o dragão-de-komodo. São geralmente carnívoros, alimentando-se de insetos ou pequenos mamíferos, mas também há lagartos omnívoros ou herbívoros, como as iguanas. O monstro-de-gila, nativo do sul dos EUA, é a única espécie que é venenosa. Alguns tipos de lagarto são capazes de regenerar partes do seu corpo, mais usualmente a cauda, mas em alguns casos mesmo patas perdidas. Enquanto a maioria das espécies põe ovos, outras são vivíparas ou ovovivíparas.Neste ano foi encontrado no cerrado de Tocantins uma nova espécie de lagarto, cujo nome científico é Stenocercus quinarius

Cobra-coral

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Cobra-coral

A coral (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius) são cobras de pequeno porte, facilmente reconhecidas por seu colorido vivo. Há corais peçonhentas (Micrurus) e não-peçonhentas(Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), mas o reconhecimento é difícil podendo ser realizado pelo exame minuscioso da posição das presas ou qualidade dos desenhos "anéis". As cobras-coral existem na América do Sul, América Central e Sul dos Estados Unidos da América. É também conhecida pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira,ibiboboca, ibiboca e ibioca.

As corais, além de serem muito visíveis devido às suas cores, não apresentam o comportamento de ataque como, por exemplo, as cascavéis. As presas das corais são pequenas e podem estar localizadas na porção anterior, dentição proteróglifa (Micrurus), como na porção posterior (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), dentição opistóglifa, da mandíbula, portanto elas não picam o mais apropriado seria dizer que mordem a caça para inocular a peçonha. As cobras-coral possuem uma peçonha de baixo peso molecular que se espalha pelo organismo da vítima de forma muito rápida. Pelas pequenas presas a coral necessita ficar "grudadas" para inocular a peçonha. A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma naja. A sua peçonha é neurotóxico, ou seja, atinge o sitema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (diafragma), caimento das palpebras e pode matar a pessoa adulta em poucas horas. O tratamento é com o soro antielapídico intravenoso.

A coral verdadeira é identificada geralmente pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos anéis. As peçonhentas de forma geral possuem um ou três anéis completos em volta do corpo e as não-peçonhentas possuem anéis apenas na parte dorsal, o ventre não possui os anéis caracteríscos.

A coral tem hábito noturno e vive sob folhas, galhos, pedras, buracos, ou dentro de troncos em decomposição. Para se defender, geralmente levanta a sua cauda, enganando o ameaçador com sua forte coloração, e este pensa que é a cabeça da cobra é foge para não ser atacado. As atividades diurnas estão ligadas às buscas para reprodução e à maior necessidade de aquecimento que as fêmeas grávidas apresentam. Após o acasalamento a fêmea posta de 3 a 18 ovos, que em condições propícias irão abrir após uns 90 dias. Dada a capacidade de armazenar os espermas do macho a fêmea pode realizar várias posturas antes de uma nova cópula.

Os acidentes ocorrem com pessoas que não tomam as devidas precauções ao transitar pelos locais que possuem serpentes. Ao se sentir acuada ou ser atacada a cobra-coral rapidamente contra-ataca, ou seja, recomenda-se o uso de botas de borracha cano alto, calça comprida, luvas de couro, e evitar colocar a mão em buracos, fendas, etc. A pessoa acidentada deve ser levada imediatamente ao médico ou posto de saúde, e se possível capturar a cobra ainda viva. Evitar que a pessoa se locomova ou faça esforços, para evitar que o veneno se espalhe mais rápido no corpo. Evitar técnicas como abrir a ferida para retirar o veneno, chupar o sangue, isolar a área atingida, fazer torniquetes, etc. O soro é a melhor opção.

Existe um antigo ditado para distinguir uma coral verdadeira da coral falsa “Vermelho com amarelo perto, fique esperto. Vermelho com preto ligado, pode ficar sossegado”

Tartaruga-tigre-d’água

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Tartaruga-tigre-d'água

A tartaruga-tigre-d'água (Trachemys dorbigni) é uma tartaruga aquática e onívora, que vive em zonas de pântanos, banhados, lagos, riachos e rios do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, onde habita principalmente a região da Lagoa dos Patos e o Banhado do Taim. O seu nome deve-se ao padrão colorido, em listras amareladas e alaranjadas. Para além do Brasil, esta espécie pode também ocorrer em parte do Uruguai indo até o nordeste da Argentina.

Na época de reprodução, a fêmea desova até 9 ovos por postura (em média). Os ovos eclodem após 2 a 4 meses. Os juvenis medem cerca de 3 cm à saída do ovo, enquanto que os adultos podem atingir 22 a 26 cm de comprimento. As fêmeas são geralmente maiores que os machos.

As Tartarugas-tigre-de-água podem viver 30 anos em cativeiro e são ilegalmente comercializadas como animal de estimação. Esta espécie, bem como a sub-espécie norte-americana Trachemys scripta elegans, começa a surgir em lugares fora do seu habitat natural, como o Lago Paranoá em Brasília, possivelmente oriundas de abandono dos donos. A espécie norte-americana se distingue, entre outras coisas, por ter uma mancha vermelha atrás dos olhos.

 

Reprodução

Uma maneira popular de se identificar se o animal é macho ou fêmea é o formato do plastrão. Na verdade, apenas as espécies terrestre e ainda depois de alguns anos de vida é que apresentam diferenças entre macho e fêmea. Os machos possuem pênis que fica introduzido na cauda e fica aparente somente durante o acasalamento quando é introduzido na cloaca da fêmea. Em média são produzidos 9 ovos de cada vez. Os ovos são enterrados em um ninho escavado no chão. A incubação como já dita varia de 2 a 4 meses, e o filhote nasce pesando 11 gramas e com 3,5 cm de carapaça. Quando chegam na maturidade sexual os machos (que tornam-se adultos após 2 anos) adquirem uma coloração escura enquanto as fêmeas (que tornam-se adultas após 5 anos) continuam esverdeadas. Os machos tem as unhas das patas dianteiras bem maiores do que a das fêmeas e as utiliza nos preparativos do acasalamento nadando de frente para a fêmea e estimulando a parceira, roçando as pontas de suas unhas em seu focinho. O sexo dos filhotes de tartarugas é determinado pela temperatura da areia durante a incubação: temperaturas mais baixas apresentam o nascimento de machos e mais altas de fêmea.

 

Possíveis enfermidades

As tartarugas podem ter algumas doenças tais quais pneumonias, distocias, descalcificação óssea, avitaminoses, gastroenterites, prolapsos, entre outros. O contato de animais com seres humanos possibilita a transmissão de zoonoses (doenças transmitidas de animais para humanos).

 

Legislação (Brasil)

Esta espécie é considerada da fauna silvestre e sua posse e manutenção só são permitidas com a específica documentação, no caso a nota fiscal de compra (onde está explícito o nome popular e científico), informando o número do animal gravado na parte inferior do casco, o certificado de origem, número da nota fiscal e o número do criadouro comercial de fauna silvestre brasileira registrado no IBAMA. Consta ainda o nome do proprietário, RG, CPF, endereço. A nota fiscal deve sempre estar disponível em caso de fiscalização ou transporte.

É proibida a soltura desses animais na natureza, estando sujeito à penalidades previstas nas leis n° 6.938/81 e n° 9.605/98. Caso o proprietário não possa mais mantê-lo, a loja que efetuou a venda deve receber o animal a qualquer momento.

Ouriço-cacheiro

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Ouriço-cacheiro

O  ouriço-cacheiro (Erinaceus europaeus) é maior insectívoro da nossa fauna, com um comprimento do corpo entre 18 e 20 cm e cerca de 1 kg de peso máximo, sendo o valor mais habitual os 700 g. É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas e a cabeça encontra-se bem destacada do corpo. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos. Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março.
É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado nas últimas horas do dia e ao amanhecer. Alimenta-se sobretudo de invertebrados que encontra no solo - minhocas, escaravelhos, lagartas, aranhas e lesmas - embora também por vezes consuma ovos e pequenos vertebrados - sapos, lagartos, crias de roedores e de aves. Também come peixe, até porque é um excelente nadador. Consome cerca de 70 g de alimentos por noite.

A época da reprodução verifica-se de Abril a Agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada ninhada é composta por 4 a 6 crias.

Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos, vivendo em média 3. As principais causas de mortalidade são a fome durante a hibernação e a predação por parte de raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de mortalidade desta espécie.

Coruja

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Coruja

O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos.Moram em ninhos que ficam em cima de árvores. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu.

A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião. A coruja é considerada o símbolo da inteligência. As corujas conseguem girar o pescoço 180 graus.

 

Reprodução

O período da reprodução dependente da espécie. A prole é entre cinco ovos por gestação. Depois da eclosão o macho cuida dos filhotes por dois meses até que estes aprendam a se defender.

Uma das características marcantes da coruja é o fato da mesma fazer o seu ninho no solo, no local de muitas relvas baixas, próximo a árvores. Cavam no chão verticalmente até certo ponto, e depois prosseguem horizontalmente até o ponto definido para colocar o ninho livre de predadores. O macho fica de sentinela na árvore, cuidando do ninho, principalmente durante o dia. Na presença de um possível invasor os filhotes podem imitar sons de serpentes (sibilar) fazendo o agressor desistir do ataque.

Gambá-de-orelha-preta

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Gamba-de-orelha-preta

O gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) é uma espécie de gambá que habita o Brasil, Argentina e Paraguai. Também é conhecido pelo nome de saruê.

Podendo atingir 60 a 90 centímetros de comprimento e pesar até 1,6 kg, alimenta-se praticamente de tudo o que encontra: insetos, larvas, frutas, pequenos roedores, ovos, cobras e etc. Apresenta duas camadas de pêlos, uma interna como uma espécie de lanugem de coloração ferrugínea e outra externa de pêlos longos de cor cinza ou preta. Barriga e cabeça cor de ferrugem e com marcas distintas de cor preta e ferrugíneas sobre a fronte com orelha de cor preta e desnuda, inspirando seu nome popular. Possui uma glândula que exala odor desagradável na região do ânus. A fêmea possui uma no ventre o marsúpio, bolsa formada pela pele do abdomên onde encontram-se 13 mamas.

Na gestação de cerca de 13 dias a fêmea tem 8 filhotes que ficam presos nas tetas da mãe por 3 meses podendo dar 2 crias por ano. Abriga-se em ocos de árvores, entre folhas, ninhos de aves, forro de residências. Excelente escalador de árvores. São considerados ótimos controladores de populações de roedores e dispersores de sementes. Habitam florestas, regiões cultivadas e áreas urbanas em toda a Mata Atlântica e Restinga brasileira, ocorrendo também no norte do Rio Grande do Sul e Amazônia.

Pavão

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Pavão

Chama-se pavão a aves dos gêneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.

A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.

Na América do Sul, principalmente no Brasil, há uma espécie de pavão raro e em extinção conhecido como pavão Michalick; ela possui a plumagem loira, e é muito cobiçada por sua raridade e beleza.

No acasalamento da espécie Michalick, sempre há uma competição dos machos pelas fêmeas, já que nessa espécie há mais machos. Por esse motivo, a espécie esta em extinção.

 

Dimorfismo sexual

Macho (pavão): pescoço azul, com longas penas na cauda (o pavão bombom é a ave com a maior cauda do mundo, e o Pavão Sedentário é o pavão que possui o pescoço mais longo). Fêmea (pavoa): pescoço com um tom verde, com resto das penas cinza. Portanto, o pavão é um animal que apresenta dimorfismo sexual acentuado. Incubação: 27 a 28 dias.

 

Alimentação

Livre ou pecuária subsistência: grãos, sementes, plantas (algumas pessoas o alimentam com rações de galinhas ou de outros galiformes). Cativeiro: mistura de sementes ou rações de de galiformes. Ar Livre: Comem as Fêmeas O ritual que o pavão pode executar para atrair a fêmea chama-se parada nupcial.

Jacaré

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Jacaré

Os jacarés, os aligatores e os caimões (ou caimães) são répteis da ordem Crocodylia que é dividida em três famílias: Gavialidae, Alligatoridae, Crocodylidae.

Jacarés e aligatores pertencem a família Alligatoridae e são animais muito parecidos com os crocodilos, dos quais se distinguem pela cabeça mais curta e larga e pela presença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras. Com relação à dentição, o quarto dente canino da mandíbula inferior encaixa num furo da mandíbula superior, enquanto que nos crocodilos sobressai para fora, quando têm a boca fechada.o tamanho de um jacaré pode variar de 60cm(jacaré anão),até 6 metros e meio(jacaré açu),e podem pesar entre 3 quilos e 500 quilos.

Os jacarés habitam as Américas e desapareceram da Europa no Pliocênico. Na América do Norte ocorre predominantemente o gênero Alligator. O gênero Crocodylus, da subfamília Crocodylinae, família Crocodylidae como o Crocodylus acutus é encontrado ao sul do estado norte-americano da Flórida.

Tucano

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Tucano

São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul.

Possuem um bico grande e oco. A parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza óssea. Não é um bico forte, já que é muito comprido e a alavanca (maxilar) não é suficiente para conferir tal qualidade. Seu sistema digestivo é extremamente curto, o que explica sua base alimentar, já que as frutas são facilmente digeridas e absorvidas pelo trato gastrointestinal. Além de serem frutívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como lagarto, perereca, etc.) e mesmo ovos de outras aves. Possuem pés zigodáctilos (dois dedos direcionados para frente e dois para trás), típicos de animais que trepam em árvores.

São monogâmicos territorialistas (vivem e se reproduzem em casal isolado). Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise de seu DNA. A fêmea e o macho trabalham no ninho, que é construído em ocos de árvores. A fêmea choca e o macho a alimenta. Fazem postura de 3 a 4 ovos, cujo período de incubação é de 18 dias.

O Tucano-toco (Ramphastos toco) ainda não é uma espécie ameaçada de extinção, entretanto tem sido capturado e traficado para outros países a fim de ser vendido em lojas de animais. Isto tem como conseqüência a diminuição de sua população nas florestas, pondo em risco a variabilidade genética, como também a morte de muitos animais durante o transporte.

Não são aves migratórias.

Tamanduá-mirim

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Tamanduá-mirim

 

O Tamanduá-mirim (nome científico: Tamandua tetradactyla) é um mamífero xenartro da família Myrmecophagidae, sendo encontrado da Venezuela ao sul do Brasil. Possui cabeça, pernas e parte anterior do dorso de coloração amarelada, restante do corpo negro, formando uma espécie de colete, cauda longa e preênsil e patas anteriores com quatro grandes garras.

Tem hábitos preferencialmente noturnos, mas também costuma sair em busca de alimento durante o crepúsculo. Mamífero, prefere alimentar-se de insetos, sendo a formiga e o cupim seus preferidos. Utiliza as fortes garras para fazer um buraco no cupinzeiro e com a língua captura os insetos.

Esta espécie encontra-se ameaçada pela ação predatória dos homens, pela redução das florestas, pelas queimadas que eliminam sua fonte de alimento, pelos atropelamentos em rodovias que cruzam seu habitat natural e pelo ataque de cães domésticos.

Gambá-de-orelha-branca

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Gambá-de-orelha-branca

O gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) é um marsupial comumente encontrado no Brasil inteiro. Vive em vários tipos de ecossistema, como o cerrado, a caatinga, os banhados e o pantanal, habitando capoeiras, capões, matas e áreas de lavoura, além de se adaptar muito bem à zona urbana, onde encontra farta e variada alimentação em meio aos dejetos domésticos.

Como todo gambá, ele também emite líquido fétido das glândulas axilares, que utiliza como defesa e na fase do cio, para chamar o parceiro. Por seu gosto aguçado pelo álcool, o gambá-de-orelha-branca foi adotado como mascote do Clube Náutico Capibaribe em 1934.

Entre 1993 e 2002, duas outras espécies próximas, Didelphis imperfecta e D. pernigra, respectivamente da Guiana e dos Andes, eram consideradas subespécies desta.

Na parte oriental do Nordeste do Brasil (Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará), é conhecido por timbu ou cassaco. Nas regiões Norte e Sul brasileiras, é denominado popularmente mucura, e na Bahia é chamado sarigué, sariguê, saruê ou ainda sarigueia, enquanto que no Paraguai e Mato Grosso é conhecido como micurê. Nos Estados Unidos da América se denomina opossum.

O nome gambá tem origem na língua tupi-guarani, na qual gã'bá ou guaambá significa "mama oca", uma referência ao marsúpio, a bolsa ventral onde se encontram as mamas e onde os filhotes vivem durante parte de seu desenvolvimento.

Um blog para conscientizar!

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Olá! Seja bem-vindo ou bem-vinda ao blog do projeto Animais Silvestres!

 

Você deve estar pensando: "Mais um blog sobre meio ambiente? Que saco!", mas tem um diferencial: este blog foi idealizado por duas amigas para conscientizar as pessoas, através de uma ferramenta muito usada hoje em dia, sobre os problemas que acontecem em torno dos animais silvestres, como gambás, jacarés, macacos, aves e outros animais que não podem viver isolados dentro de nossas casas.

A ideia principal veio quando na escola dessas duas amigas surgiu uma Feira de Ciências onde cada dupla ou trio criasse ou desenvolvesse algo. De prontidão, elas pensaram em meio ambiente, ecologia... animais!

A partir de agora essa ideia está se concretizando!

 

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